Exorcizo os demonios
com palavras esporradas
por uma mente perturbada
letras agrupadas que nunca terao sentido
nessa ilusao na busca de significados
sou mais um preso nesse universo dos espelhos
o reflexo do medo.
Perdido no labirinto dos desejos
as duvidas da alma
nao satisfazem a carne.
Todos os dias, o mesmo rito.
Vejo nos olhos das crianças
ainda o motivo para um sorriso
que infelizmente muito cedo
contracenam em sua brincadeiras
as novelas de seus pais
desistindo de criar o seu próprio
destino.
Nesse eterno ciclo
tantas repetiçoes e contradiçoes
vamos fazendo festa, reunioes e comícios...
poucos encontros causam reaçoes
sugestionam falsas emoçoes
e as razoes sempre as mesmas...
a falsa justificativa
de ser achar o primeiro.
Maldito diálogo interno
enterro dentro de mim
toda a certeza que espero
me afastando cada dia
do segredo do universo.
Se carrego dentro de mim
o mundo inteiro...
me entristeço.
Nao consigo enxergar beleza
na dor que vejo.
O futuro
que repete o passado
mantém a ordem no presente.
Se tornou pra mim do pretérito
O insaciável prazer do nao compreender.
Do simples questionar,
a fraqueza do nao fazer.
O atalho que derruba,
falta de fé
que desanima.
Astúcia que oprime
toda inocencia no carinho.
Ouvido que só escuta
o que convém...
já que na contra mao
nao se mantém...
vou pegar a mao dupla
e tentar ir mais além
achar no presente
mais que perfeito
sempre o momento.
Dominar o pensamento
o impulso para encontrar
a felicidade em mim mesmo.
Construindo e destruindo
castelos de areias
caminho pela teia
meio tonto
mas ainda vivo
e sempre atento.
O fim da arte inferior é agradar, o fim da arte média é elevar, o fim da arte superior é libertar.
com palavras esporradas
por uma mente perturbada
letras agrupadas que nunca terao sentido
nessa ilusao na busca de significados
sou mais um preso nesse universo dos espelhos
o reflexo do medo.
Perdido no labirinto dos desejos
as duvidas da alma
nao satisfazem a carne.
Todos os dias, o mesmo rito.
Vejo nos olhos das crianças
ainda o motivo para um sorriso
que infelizmente muito cedo
contracenam em sua brincadeiras
as novelas de seus pais
desistindo de criar o seu próprio
destino.
Nesse eterno ciclo
tantas repetiçoes e contradiçoes
vamos fazendo festa, reunioes e comícios...
poucos encontros causam reaçoes
sugestionam falsas emoçoes
e as razoes sempre as mesmas...
a falsa justificativa
de ser achar o primeiro.
Maldito diálogo interno
enterro dentro de mim
toda a certeza que espero
me afastando cada dia
do segredo do universo.
Se carrego dentro de mim
o mundo inteiro...
me entristeço.
Nao consigo enxergar beleza
na dor que vejo.
O futuro
que repete o passado
mantém a ordem no presente.
Se tornou pra mim do pretérito
O insaciável prazer do nao compreender.
Do simples questionar,
a fraqueza do nao fazer.
O atalho que derruba,
falta de fé
que desanima.
Astúcia que oprime
toda inocencia no carinho.
Ouvido que só escuta
o que convém...
já que na contra mao
nao se mantém...
vou pegar a mao dupla
e tentar ir mais além
achar no presente
mais que perfeito
sempre o momento.
Dominar o pensamento
o impulso para encontrar
a felicidade em mim mesmo.
Construindo e destruindo
castelos de areias
caminho pela teia
meio tonto
mas ainda vivo
e sempre atento.
O fim da arte inferior é agradar, o fim da arte média é elevar, o fim da arte superior é libertar.
CHINA.30